Como uma lágrima que escorre suavemente
Como a maldade que invade o meu consciente
Nela brota a maldade no meu coração
Que cultiva a minha destruição
Destruição, aniquilação
Quando menos se espera ela te mata
De dentro pra fora
E vai se alimentando da sua alma
Queima, arde, destrói
Queima, arde, destrói
A cada esquina uma salvação
Por aqueles que se dizem meus irmãos
Me apontam o dedo e me crucificam
Mas no reino do céu eles não entraram
Morte súbita grita uma nação
Desespero por uma salvação
Queima, arde, destrói
Queima, arde, destrói
Queima, arde, destrói
Queima, arde, destrói
Queima, arde